criação António Jorge Gonçalves, Flávio Almada interpretação António Jorge Gonçalves (palavras e desenho digital), Flávio Almada, _aka_ LBC Soldjah (palavras e música) direção e produção musical RAS M disco-jóquei ERRY G produção Culturproject uma encomenda LU.CA – Teatro Luís de Camões estreia 1Fev2020 LU.CA (Lisboa)

04 — 19 Mar
Teatro Nacional São João Online
Válvula
criação António Jorge Gonçalves, Flávio Almada
Culturproject
Sinopse do evento
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Chama-se válvula ao tubo distribuidor da tinta das latas de spray utilizadas pelos graffiters . O ilustrador, cartoonista e performer visual António Jorge Gonçalves e Flávio Almada, ativista cabo-verdiano e uma das vozes mais acutilantes do hip hop em crioulo, juntaram-se para nos contarem a história dos graffiti . Uma história que começa em palco com uma pergunta: “Gostamos de escrever em paredes. Precisamos de escrever em paredes?” ** Válvula ** recua aos riscos que caçadores recoletores fizeram nas rochas há 30 mil anos, em África, passa pelas anotações desenhadas que os romanos fizeram nas paredes das casas em Pompeia, detém-se nos murais políticos de há 100 anos, fala do trabalho de artistas contemporâneos tão influentes como Diego Rivera, Basquiat ou Keith Haring. Destinado a um público adolescente, é um espetáculo que se situa algures entre a conferência e o concerto, articulando palavras, desenhos e canções. E muitas perguntas. Como nasceram os graffiti no bairro do Bronx, em Nova Iorque? No que se inspira a “pichação” nos prédios de São Paulo? Arte ou vandalismo? Comunicação ou ocupação? Pode a desobediência ser legítima?
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