a partir de Camilo Castelo Branco encenação Maria João Vicente adaptação e dramaturgia Constança Carvalho Homem cenografia Cátia Barros figurinos Lola Sousa desenho de luz Pedro Vieira de Carvalho sonoplastia João Pinto Félix assistência de encenação Matilde Cancelliere assistência de cenografia e figurinos Ruben Ponto realização de figurinos Mafalda Costa construção de cenografia Filipe Mendes apoio técnico Fábio Pinheiro produção executiva Rosa Bessa direção de produção Glória Cheio, Pedro Aparício interpretação Anabela Sousa, Bernardo Gavina, João Cravo Cardoso, Leonor Reis, Mariana Sevila, Matilde Cancelliere, Pedro Couto, Rita Reis, Vicente Gil coprodução Teatro do Bolhão, Teatro Nacional São João apoio Casa de Camilo, Camilo a Norte 200 estreia 31 Out 2024 Teatro Carlos Alberto (Porto)

12 — 22 Fev
Teatro Carlos Alberto
Amor de Perdição
a partir de Camilo Castelo Branco
encenação Maria João Vicente
Teatro do Bolhão
Conversa com a Marta
21 fevInterpretação em Língua Gestual Portuguesa
21 fevAudiodescrição
22 fevSinopse do evento
Sempre que regressamos a este texto, tudo é novo. Vamos confirmá-lo na reposição do Amor de Perdição que Constança Carvalho Homem (dramaturgia), Maria João Vicente (encenação) e um jovem elenco nos deram a viver em 2024. Quem nunca “morreu” de amor? Ou se comoveu com a história de Teresa, Simão e Mariana? Camilo diz que “os poetas cansam-nos a paciência a falarem do amor”. Existe experiência mais avassaladora? Existe, claro: a morte. O amor e a morte estão sempre demasiado próximos. O princípio e o fim. No espetáculo, entre um e outro, vários planos se retroalimentam: às cenas dialogadas aliam-se a narração do texto, a leitura da correspondência entre os amantes, os comentários do autor. Camilo escreveu esta obra em 1861, quando estava preso na Cadeia da Relação do Porto por causa de um amor proibido. “Escrevi o romance em quinze dias, os mais atormentados de minha vida.” Neste Amor de Perdição, esse fluxo contínuo vai de “um gesto rápido e violento” a uma canção que reverbera em corpos cansados. “O amor aprisiona ou liberta?”
No âmbito do Bicentenário do nascimento de Camilo Castelo Branco, o Teatro Nacional São João faz parte das redes Camilo a Norte 200 e Camilo Rotas do Escritor.
Créditos
Sessõesdisponíveis para compra de bilhete
Informação adicional
Sessões escolas 12 qui+13 sex+18 qua 11:00+15:00 + 20 sex 15:00
Público em geral 14 sáb+17 ter +19 qui 19:00 + 20 sex 21:00 + 21 sáb 19:00 + 22 dom 16:00
dur. aprox. 1:30
M/14 anos
público-alvo alunos do ensino secundário
Reservas Grupos Escolares
TOPO







