de
Arthur Miller
encenação
Nuno Cardoso
tradução
Fernando Villas-Boas
cenografia
F. Ribeiro
desenho de luz
Nuno Meira
música e desenho de som
João Oliveira
vídeo
Luís Porto
movimento
Roldy Harrys
figurinos
TNSJ
assistência de encenação
Pedro Nunes
interpretação
Ana Brandão, Carolina Amaral, Joana Carvalho, Jorge Mota, Lisa Reis, Mário Santos, Nuno Nunes, Paulo Freixinho, Patrícia Queirós, Pedro Frias, Sérgio Sá Cunha
produção Teatro Nacional São João
dur. aprox. 2:35 com Intervalo
M/12 anos

16 Mar — 02 Abr
Teatro São João
As Bruxas de Salém
de Arthur Miller
encenação Nuno Cardoso
encenação Nuno Cardoso
Sinopse do evento
“** As Bruxas de Salém ** foi um ato de desespero.” Palavras do dramaturgo **Arthur Miller** sobre a génese desta peça, baseada em factos históricos. Em 1692, na pequena comunidade americana de Salém, mulheres e homens são perseguidos e julgados por bruxaria. O rumor e a mentira incandescem e ninguém parece a salvo da acusação ou da vingança. Estreada em 1953, As Bruxas de Salém foi pensada como um paralelo às trevas do macarthismo que corroíam o coração da América, consumida pela febre anticomunista, que também vitimou Miller. Do seu epicentro – um fascínio primevo pela paranoia, que sacrifica indivíduos na sua fúria coletiva – ressoam hoje múltiplos ecos. É com ela que **Nuno Cardoso** prossegue a inquirição dos alicerces da vida em comunidade, num outro ensaio sobre a cegueira do homem social. De novo Miller: “Por debaixo das questões sobre justiça, a peça desenterra um caldo letal de sexualidade ilícita, medo do sobrenatural e manipulação política.”
. @[vimeo](https://vimeo.com/806831802)
Créditos
Reservas Grupos Escolares
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