Teatro Carlos Alberto

O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá

a partir de Jorge Amado
dramaturgia e encenação António Afonso Parra
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A Turma

O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá

Descrição

No subtítulo de O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, o livro de Jorge Amado e o espetáculo que António Afonso Parra encena a partir dele, está (quase) tudo: Uma História de Amor. Impossível? “Inimigos irreconciliáveis”, condenados à separação pela identidade de espécie, o Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, quais Romeu e Julieta, conhecem-se e descobrem-se um ao outro, rasgam leis e regras consagradas. “Temos olhos de ver e olhos de não ver, depende do estado do coração de cada um.” Porquê regressar a esta obra hoje? Escrita em 1948 e publicada trinta anos depois, nela reconhecem-se ecos da intolerância dos nossos dias face aos comportamentos humanos. O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá aposta na criação de um universo musical e visual para despertar a reflexão sobre amores verdadeiros e proibidos. “O amor está no coração das criaturas, adormecido, e um dia qualquer ele desperta.”
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PROGRAMA DE SALA

O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá

DOSSIÊ PEDAGÓGICO

O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá


Créditos

a partir de Jorge Amado dramaturgia e encenação António Afonso Parra

música original João Grilo cenografia Ana Gormicho figurinos Pedro Morim desenho de luz Diogo Saraiva desenho de som Filipe Louro produção executiva (criação) Beatriz Lobo, Diana Estrela direção de produção Inês Arinto

interpretação André Júlio Teixeira, Bárbara Pais, Filomena Gigante, Pedro Almendra músicos João Grilo, Sara Yasmine, Sofia Sá, Teresa Costa, Tiago Candal

coprodução A Turma, Teatro Diogo Bernardes, Casa das Artes de Famalicão

estreia 1 Jun 2022 Teatro Diogo Bernardes (Ponte de Lima) dur. aprox. 1:10 M/6 anos
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Língua Gestual Portuguesa | 12 dez Audiodescrição | 16 dez