de Arthur Miller encenação Nuno Cardoso tradução Fernando Villas-Boas cenografia F. Ribeiro desenho de luz Nuno Meira música e desenho de som João Oliveira vídeo Luís Porto movimento Roldy Harrys figurinos TNSJ assistência de encenação Pedro Nunes interpretação Ana Brandão, Carolina Amaral, Joana Carvalho, Jorge Mota, Lisa Reis, Mário Santos, Nuno Nunes, Patrícia Queirós, Paulo Freixinho, Pedro Frias, Sérgio Sá Cunha produção Teatro Nacional São João estreia 16 Mar 2023 Teatro São João público-alvo alunos do ensino secundário

27 Set — 06 Out
Teatro São João
As Bruxas de Salém
de Arthur Miller
encenação Nuno Cardoso
Lamentamos informar que, por motivos de força maior vimo-nos forçados a cancelar a récita de dia 6 de 0utubro do espetáculo As Bruxas de Salém.
Legendagem
em inglêsSinopse do evento
Lamentamos informar que, por motivos de força maior vimo-nos forçados a cancelar a récita de dia 6 de 0utubro do espetáculo As Bruxas de Salém . Os espectadores que tiverem adquirido bilhetes serão contactados ou poderão entrar em contacto com os serviços de bilheteira do São João, através do número 22 340 19 10 ou do e-mail bilheteira@tnsj.pt, para garantir a troca ou o reembolso. Agradecemos a sua compreensão.
“Que alvoroço é que vai por aqui?” Mais de um ano depois, as “bruxas” da pequena localidade de Salém voltam a assombrar o palco do Teatro São João. Na verdade, elas nunca desapareceram. O medo, a mentira, a manipulação e a força destruidora da vingança continuam a gerar as suas vítimas, todos os dias, nos jornais e nas televisões, nas ruas e nas redes sociais. Inspirada num caso histórico – os processos de bruxaria que varreram essa população do Massachusetts puritano em 1692 –, a peça de Arthur Miller, estreada em 1953, traça um paralelo entre esse episódio e a perseguição movida pelo senador McCarthy aos comunistas norte-americanos durante a chamada “caça às bruxas”, nos anos 50. Com encenação de Nuno Cardoso, As Bruxas de Salém estão de regresso para mais uma temporada. “O Diabo anda à solta”, outra vez. “Ou será que eu sonhei isto?”
Créditos
TOPO