Terminal (O Estado do Mundo)

encenação Miguel Fragata
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Formiga Atómica

Terminal (O Estado do Mundo)

Descrição

O palco de Terminal (O Estado do Mundo) é um espaço desolado, onde apenas subsistem grandes raízes que tudo engoliram. Quatro atores e dois músicos habitam este terminal: fim de linha para a humanidade ou interface para um futuro? Nenhum deles sabe, mas todos vão adiando o desfecho ao contarem as suas histórias. Para a companhia Formiga Atómica já vivemos em catástrofe, “essa festa despudorada do ser humano enquanto tudo arde”. Mas este Terminal é uma peça sobre a esperança como possibilidade. Segundo espetáculo de um díptico iniciado em 2021 com O Estado do Mundo (Quando Acordas), partiu de um longo processo de pesquisa, em Portugal e em França. O que fazer quando o fim do mundo se avista? O que pode o teatro ainda dar? Para Inês Barahona e Miguel Fragata, a crise climática é também uma crise da imaginação. O seu Terminal é tanto um espelho da nossa inércia como uma proposta de invenção coletiva de uma nova cosmogonia.

Créditos

encenação Miguel Fragata

texto Inês Barahona música Hélder Gonçalves cenografia Eric da Costa desenho de luz Rui Monteiro figurinos José António Tenente assistência de encenação Beatriz Brito apoio ao movimento Victor Hugo Pontes desenho de som Nelson Carvalho direção técnica Luís Ribeiro, Nuno Figueira produção executiva Luna Rebelo, Sofia Bernardo

interpretação Anabela Almeida, Carla Galvão, Miguel Fragata, Vasco Barroso e Hélder Gonçalves, Manuela Azevedo (música ao vivo)

coprodução Formiga Atómica, Cine-Teatro São Pedro de Alcanena, Lavrar o Mar, RTP – Rádio e Televisão de Portugal, Teatro Municipal de Ourém, Teatro Nacional D. Maria II, Teatro Virgínia, Teatro Viriato, Trigo Limpo Teatro ACERT, Théâtre du Point du Jour, Festival d’Avignon, Teatro Nacional São João

estreia 6 Abr 2024 Teatro Municipal de Ourém

dur. aprox. 1:30 M/14 anos


Conversa com a Constança + Língua Gestual Portuguesa | 27 out